A minha alma tem a ternura das flores, a fragilidade das pétalas, a vulnerabilidade do caule, a pertinência da raiz, a ausência dos espinhos, e o acúmulo de poesia. A minha alma tem a leveza das borboletas, voa livre pelos ares, a procura de um lugar de repouso, quem sabe o jardim da minha alma seja mesmo repleto de flores, cores, borboletas, notas musicais, numa terna harmonia, quem sabe a minha alma tenha encontrado o seu jardineiro, seu dom, seu encanto, sua rima, sua perfeita poesia.
[Goreth Maia]
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